quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A cena con l'Ambasciatrice

com Antonella La Francesca
Ambasciatrice d'Italia in Brasile
neste jantar a Embaixatriz Italiana
cozinhará pratos típicos da Costiera Amalfitana (sua região de origem)
o valor arrecadado será revertido em beneficência


na PARLANDO ITALIANO
ESCOLA DE GASTRONOMIA DE BRASÍLIA
201 Sul – Bloco B – Loja 9 – Asa sul - Brasília – DF

  • segunda-feira 08/11/2010, às 20:00

vagas limitadas, para informações entrar em contato:
(61) 3425.3566 – 9971.7349
antonello@monardo.com.br - contato@parlandoitaliano.com.br


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Diplomata Mario Trampetti morre em Nápoles, vítima do coração

O primeiro conselheiro da Embaixada da Itália no Brasil e ex-cônsul geral da Itália em Curitiba, Mario Trampetti, morreu, aos 51 anos de idade, segundo consta, vítima de problemas cardíacos, na madrugada de quinta-feira (09.09). Ele se encontrava de férias em sua terra natal, onde será sepultado.

Le piú sentite condoglianze dei direttori, professori e alunni della scuola Parlando Italiano Ltda.

As mais sentidas condolências dos diretores, professores e alunos da escola Parlando Italiano Ltda
.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

La mia Calabria, ...dal Brasile" - José Carlos Laitano

O ITALIANO QUE ESTÁ EM MIM

Sou da terceira geração.
Cresci gostando de spaghetti, canção italiana e vinho, e um mal compreendido interesse pela Serra Gaúcha, onde instalaram-se as colônias italianas dos imigrantes, região que visitava eventualmente.
Minha infância transcorreu em meio a calabreses sem o saber: meu pai faleceu quando eu estava com quatro anos e minha mãe, talvez para proteger-me da ausência paterna, quase nada falou dele, embora conservando os costumes como a bracciola, a macarronada com carne assada aos domingos, o “sangari”, mistura de água, vinho e açúcar para as crianças mas sem visitar os conazionali.
Quando atingi a casa dos quarenta anos conscientizei-me, assim por impulso, que meu avô fora emigrante calabrês, que eu podia ter nascido na Itália, que os dados culturais como música, gastronomia e a sonoridade da língua italiana eram-me inerentes.
Italiano nascido no Brasil - este País sem vocação para a História e preservação do passado (talvez por ser um passado português), saí em busca de minhas origens, interessei-me em aprender o mínimo de palavras e regras gramaticais, saber a geografia e a história italiana.
Obtive o reconhecimento da cidadania e o passaporte.
Viajei.
O primeiro lugar no qual senti-me italiano foi em Firenze, no bairro do albergo. Olhei para a casa do outro lado da rua, a cor e os frizos nas paredes, encostei a mão no cimento e, ao tocar aquela parede antiga, transportei-me ao passado do meu avô, à minha gene, às minhas origens.
Eu sou daqui, disse-me em pensamento.
No dia seguinte senti outra grande sensação ao ingressar no museu Academia e deparar-me, logo à entrada, com a escultura de David, Michelangelo ao alcance da mão!
O terceiro estremecimento foi caminhar pelas vielas medievais de Assisi, meus sonhos e fantasias realizados.
O quarto estupor aconteceu em Roma, numa sucessão de sobressaltos: Coliseo, Forum, Basilia di San Pietro. Mais tarde, Veneza!
Meu último tremor aconteceu em outra viagem, ao ingressar em Morano Calabro, percorrer a Vigna della Signora, a rua onde viveu meu avô até emigrar. Percorri as ruas da cidade, as igrejas, o castelo, como se nunca houvesse saído de lá. Onde permaneci duas semanas.
Duas vezes chorei o pranto que brotou do mais fundo da minha alma: ao receber a notícia da morte de mamãe e ao despedir-me de Morano Calabro. Choro silencioso, copiosas lágrimas.
Retornei dividido ao Brasil, despedaçado por sentir-me brasileiro e querer-me italiano.
A terceira viagem foi com terno e gravata, italiano em sua própria terra. Quarenta e cinco dias sozinho, percorrendo pessoas, livrarias, mercados, coisas comuns; andei em bicicleta, li diariamente os jornais, retornei diversas vezes aos mesmos lugares. Como em casa.
Numa cidade ao Norte, a pequena Fontaniva, fui recebido por uma família para quem havia feito adoção de duas crianças, e ali permaneci carregando lixo, passeando, cozinhando, visitando pessoas e até de uma pequena festa comunitári participei.
Nessas três viagens fui até o ponto mais escuro do meu ser, viajei no tempo e refiz minha genealogia. Senti-me profundamente mal, adoeci. Depois, saí do transe e voltei à vida.
Hoje sei quem sou: brasileiro, com olhar latino-americano; pitada de sangue grego,pitada de brúzio; mais que calabrês, um homem del Sud, un meridionale.
De minhas origens restaram ternas lembranças de rostos, objetos, paisagens e sentimentos. Da Itália e do Brasil. Tudo irremediavelmente misturado.

José Carlos Laitano
Escritor, juiz aposentado, professor de oficina literária.
www.josecarloslaitano.com

L’ITALIANO CHE C’È IN ME
Sono della terza generazione. Sono cresciuto appassionato per gli spaghetti, la canzone italiana, il vino, e un’interesse incompreso per la Serra Gaucha, dove si sono stabilite le colonie degli immigrati italiani, regione che visitavo di tanto in tanto.La mia infanzia, senza saperlo, trascorse tra calebresi: mio padre morí quando avevo quattro anni e mia madre, forse per proteggermi della sua assenza, quasi, non mi parló di lui. Malgrado conservasse le abitudini come la braciola, gli spaghetti con carne arrosto la domenica e il “sangari” (miscela di acqua, vino e zucchero per i banbini), non avevamo contatti con i connazzionali.Intorno all´etá di quaranta anni, presi coscienza, cosí d’inpulso, che mio nonno era un emigrante calabrese e che anche io sarei potuto essere nato in Italia. I dati culturali come musica, gastronomia e sonoritá della lingua italiana mi appartenevano.Italiano nato in Brasile – questo paese senza vocazione per la storia e la conservazione del passato (forse perché è un passato portoghese), sono andato alla ricerca delle mie radici, mi sono interessato a imparare un minimo di parole, regole grammaticali, geografia e la storia italiana. Ottenni il riconoscimento della cittadinanza e passaporto. Viaggiai. Il primo posto dove mi sono sentito italiano é stato a Firenze, nel quartiere dell’albergo. Ho guardato la casa di fronte la strada, il colore e i fregi sulle pareti, ho appoggiato la mano sul muro, e nel toccare quella antica parete, sono stato trasportato nel passato di mio nonno, il mio gene, le mie radici.
Sono di qui, mi hanno detto i miei pensieri. Il giorno dopo ho sentito un’altra grande sensazione nell’entrare al museo dell'Accademia e trovarmi di fronte la scultura del David di Michelangelo a portata di mano! Il terzo stupore é stato nell’attraversare a piedi i vicoli medievali di Assisi, i miei sogni e le mie fantasie realizzate. Il quarto stupore avvenne a Roma, in un susseguirsi di sorprese: Colosseo, Fori Imperiali, la Basilica di San Pietro. Più tardi, Venezia! Il mio ultimo stupore si verificó in un altro viaggio, entrando in Morano Calabro, percorrendo la Vigna della Signoria. La via dove ha vissuto mio nonno prima di emigrare. Percorsi le strade della città, le chiese, il castello, come se non avesse mai lasciato quel posto. Dove sono rimasto due settimane.
Per due volte mi sono commosso con un pianto che nacque dal profondo della mia anima: nel ricevere la notizia della morte di mia Madre e dire addio a Morano Calabro. Pianto silenzioso, lacrime copiose.Ritornai in Brasile diviso, lacerato per sentirmi brasiliano e volendo essere italiano. Il terzo viaggio è stato di giacca e cravatta, l'italiano nella sua propria terra. Quarantacinque giorni da solo, convivendo con le persone, librerie, mercati, cose comuni, andando in bici, leggendo i quotidiani, ritornando piú volte negli stessi luoghi. Come fossi in casa. In una città del nord, la piccola Fontaniva, sono stato accolto da una famiglia a cui avevo fatto la pratica di adozione di due bambini, e li ci rimasi trasportano rifiuti fuori casa, passeggiando, cucinando, visitando persone, persino partecipando ad una piccola festa comunitaria.In questi tre viaggi sono andato fino al punto più oscuro del mio essere, ho viaggiato nel tempo e ho rifatto la mia genealogia. Mi sono sentito profondamente male al punto di ammalarmi.
Poi sono uscito dal trance e sono tornato alla vita. Oggi só chi sono: Brasiliano, con sguardo latino-americano, un pizzico di sangue greco, un pizzico Bruzio, più che un Calabrese, un uomo del Sud, un meridionale. Delle mie origini restano teneri ricordi di volti, oggetti, luoghi e sentimenti dell’Italia e del Brasile. Tutti irrimediabilmente mescolati.
José Carlos Laitano
Scrittore, giudice in pensione, professore di laboratorio letterario
www.josecarloslaitano.com

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Gastronomia Regionale Italiana = PIEMONTE

Gastronomia Regionale Italiana
PIEMONTE
com Simona Forcisi

na PARLANDO ITALIANO
ESCOLA DE GASTRONOMIA DE BRASÍLIA
201 Sul – Bloco B – Loja 9 – Asa sul - Brasília – DF



terça-feira 27/07/2010, as 20:00


vagas limitadas, para informações entrar em contato:
(61) 3425.3566 – 9971.7349
antonello@monardo.com.br - contato@parlandoitaliano.com.br

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Curso Intensivo de lingua e cultura italiana
( 1 MÊS DE AULA!!!) - NIVEL INICIANTE
1ª TURMA - 02 de JUNHO de 2010
2ª TURMA - 05 JULHO 2010
Horários:
19:00 às 20:00 (noite)-Segunda-Feira,Quarta-Feira e Sexta-Feira.
Curso 3 x Semana
Material Didático Incluso.

Vagas limitadas, para informações entrar em contato:
(61) 3425.3566

quinta-feira, 13 de maio de 2010

NOSSOS PRODUTOS

Conheça o melhor café do Brasil, produzido por um italiano!!!

  • O café suave e intenso seguem o padrão brasileiro denominado "Gourmet": 100% arabica;
  • Possuem o selo BSCA ( Brazil speciality coffee association);
  • Embalagem especial:
  • Torra em agtron 65. ( média clara)

Para comprar nossos produtos entre em contato através de nosso e-mail

antonello@monardo.com.br

Café Intensocafé Suave

VIAGEM GASTRONOMICA PARA ITÁLIA

Para maiores informações entre em contato
61-3425.3566

quinta-feira, 15 de abril de 2010

36º CURSO DE BARISTA


36º Curso de Barista de Brasília
com Antonello Monardo e Sulayne Shiratori
na PARLANDO ITALIANO – ESCOLA DE GASTRONOMIA DE BRASÍLIA
201 Sul – Bloco B – Loja 9 – Asa sul - Brasília – DF

· sexta-feira 14/05/2010, das 19:00 as 22:00
· sábado 15/05/2010 das 09:00 as 12:30 e das 14:00 as 17:30

No intervalo serão oferecidos pratos da culinária italiana
Aos participantes será oferecido gratuitamente
à assinatura da REVISTA ESPRESSO por um ano


vagas limitadas, para informações entrar em contato:
(61) 3425.3566 - 9971.7349
antonello@monardo.com.br
contato@parlandoitaliano.com.br

CURSO INTENSIVO DE ITALIANO



terça-feira, 16 de março de 2010

LA MIA CALABRIA ...DAL BRASILE

"La mia calabria ...dal Brasile"
di Antonello Monardo
www.eccellenzecalabresi.it/sezioni.asp?cat=12
www.parlandoitaliano.blogspot.com

Diffondere le mie radici Come la maggior parte degli oriundi, sono cresciuta ascoltando storie dell’Italia. Sono cresciuta ascoltando parlare in dialetto calabrese, nascondendo il mio “Sette Bello” affinché mio nonno paterno potesse vincere, ed ascoltare Il mio nonno materno suonare la chitarra per accompagnare il canto della terra lasciata, mangiare Il turdije di una nonna o ridendo della caparbietà dell’altra. I miei nonni - tutti e quattro i calabresi! – Sono arrivati in Brasile già sposati, ma in condizioni molto diverse, anche se guidati dalla stessa speranza. Il mio nonno paterno aveva frequentato fino al quarto anno di Medicina, a Napoli e la sua giovane moglie era figlia unica di un giudice. Lui emigrò ben prima. É andó a riceverla con Il suo vestito bianco al Porto di Santos. Dante, il loro primo figlio, con quasi quattro anni, ha avuto bisogno di tempo per abituarsi alla presenza paterna, che non ricordava bene. Il mio nonno materno venne con un contrato di colono portando con sé la moglie e il loro primo figlio, Vincenzo. Son dovuti passare dalla “Hospedaria”, in Sao Paulo, e sono stati condotti a Gavião Peixoto, nella regione di Araraquara / SP. Da lí è andato a prendere possesso, come proprietário, di terreno relativamente grande, vicino a Pindorama / SP. Installatesi le famiglie in questa cittá, che ha visto crescere i loro figli e finì tessendo il matrimonio dei miei genitori - Victorio Hugo Gallo e di Santa Assumpta Spina. Era l’anno 1925. Ed è stato il compleanno di mio padre, 7 di ottobre. Festa con tutti i motivi.
Io sono la giovane di tanti fratelli e ho atteso in silenzio la possibilità di conoscere l’Italia. Non avrei mai potuto immaginare che la fortuna avrebbe potuto contemplarmi con molto di più di un semplice viaggio turistico.
Viaggiammo, io e mia figlia Manuela, per il Portogallo, dopo la Spagna. Da lí, da Barcellona, abbiamo preso una nave della Famiglia Grimaldi, Principi di Monaco, che sono di origine genovese e, dopo un’ansiosa giornata, abbiamo raggiunto il porto di Genova.
Il nostro viaggio in Italia doveva per forza iniziare da questa città, da dove sono inbarcati i miei quattro nonni. Il mio modo per onorarli, é stato arrivare in Italia dallo stesso porto da dove l’avevano lasciata.
Con Il massimo dell’emozione, percorsi Il pontile del molo e mi chiedevo se stavo camminando sui loro stessi passi.
In questo primo viaggio non ho avuto la possibilità di arrivare in Calabria, ci siamo fermati a Napoli, impediti dalle tempeste. Ma con la promessa di tornare.
L'anno successivo, sono entrata in contatto con amici che mi hanno facilitato l’approssimazione ai parenti paterni, in Scigliano, nella provincia di Cosenza.
L'emozione é stata così grande nel riconoscere i volti e nomi, che al momento ho completamente dimenticato di avere la macchina fotografica appesa al collo. Per questo, ho avuto bisogno di tornare, E sono sempre ritornata.
Vado spesso in Italia. Ma devo tornare in Calabria, ogni volta. Per una calabrese come me, non ha senso andare in Italia e non andare in Calabria.
É come tornare a casa e non entrare, fermarsi nel piccolo cancello del giardino. É lasciare di sentire il calore della gente, l'odore del mare calabrese, pieno di memorie.
Ho imparato a assaporare un buon peperoncino, bere un vino fatto in casa, e regalare ‘nduja e sopressata. Ho imparato a rispettare il cacciatore e la caccia al pesce spada a Scilla, in particolare nello Stretto di Messina, ascoltando storie fantastiche su come cacciarlo (pesce spada, non si pesca!) E, finalmente, ho potuto comprendere il profondo dolore contenuto nella canzone di Domenico Modugno .
Ho imparato a conoscere questa figura leggendaria chiamata Calabrese. Ho imparato a riconoscere le mie radici. Ho imparato a mostrare l'orgoglio per esse.
Mia figlia e io abbiamo la doppia cittadinanza da lungo tempo. Oggi stó aspettando l’inclusione delle mie due nipotine.
Presto ho l’intenzione di portare, per lo meno Luisa, che é la piú grande, che ha giá quattro anni, la stessa etá che aveva mio zio Dante nell’arrivare in Brasile, per conoscere la nostra terra.
Desidero che lei conosca "in loco" la terra da dove é partita la bisnonna Luisa e che sia fiera del nome che porta, del soprannome che ha nel sangue, della storia che ho raccontato in un libro.
Dentro di noi c'è molto della Calabria. In essa c’é la fonte delle nostre vite e di tante altre vite di altre famiglie che sono passate, come immigrati che stimo con ammirazione e rispetto, i disagi di un’avventura senza impari.

Rosalie Gallo - Sao Jose do Rio Preto (SP)






ANTONELLO MONARDO

www.italiachiamaitalia.net/news/151/ARTICLE/20603/2010-03-11.html

'Sul caffè le prospettive sono buone, dovuto al fatto che sta aumentando sempre di più, in Brasile, il consumo del caffé di qualità, perché è aumentata l’esigenza del consumatore'

Gli amici lettori della sezione Brasile di Italia chiama Italia si saranno già accorti che nelle nostre interviste abbiamo una "ossessione" per gli imprenditori italiani che hanno scelto di svolgere le proprie attività in Brasile. Riteniamo che il capitale umano ed economico italiano all’estero è pur sempre italiano e porta benefici all’Italia e all’italianità nel mondo, alzando il nome dell’Italia e della sua eccellenza produttiva oltre confine. Questo dunque è il motivo che ci spinge a ricercare uno degli imprenditori italiani che più successo ha riscosso negli ultimi anni in terre brasiliane, Antonello Monardo, il produttore di caffè di qualità superiore che non si limita a commercializzare il suo prodotto, ma che ritiene un suo dovere portare ai brasiliani la cultura e le tradizioni italiane. Antonello nella intervista che vi proponiamo di seguito ci racconta un po’ degli sviluppi dei suoi progetti, della pubblicazione recente del suo primo libro “Pazzo per Caffè” e delle opportunità di investimento estero in Brasile.

Caro Antonello, siamo ormai a quasi un anno dalla tua prima intervista a Italia chiama Italia, quando ci hai raccontato un po’ della presenza italiana a Brasilia, il centro politico del Brasile, e delle tue tante iniziative con lo scopo di portare l’Italia sempre più vicina alle persone che vivono nel Brasile centrale. Passato un anno da quella prima nostra chiacchierata vorremmo sapere da te l’evoluzione di questi progetti e le novità che prospetti per questo 2010.
Con la scuola PARLANDO ITALIANO, ... cantando, mangiando, viaggiando,... abbiamo superato il primo anno di attività, collocandoci come prima associazione divulgatrice della cultura italiana a Brasilia. Sia mettendo a disposizione i nostri spazi alla comunità per eventi sociali e beneficenti, come la raccolta di fondi per i terremotati dell’Abruzzo, divulgazione del film contro la prostituzione e sfruttamento minorile a Fortaleza, Corso sull’Emigrazione Italiana e ricerca Genealogica, presentazione del Premio Nosside di Poesia, e sia nella divulgazione della lingua italiana, attraverso vari tipi di corsi di gastronomia e cultura italiane e con gli “incontri” di gastronomia regionale. Abbiamo in programma, tra l’altro l’organizzazione di un Festival di Gastronomia Italiana “Gusto Italiano” dove per un periodo di tre settimane saranno coinvolti i principali ristoranti brasiliensi (più di 50) che dovranno preparare e offrire al pubblico ad un prezzo promozionale i principali piatti della tradizione italiana. Conteremo con l’appoggio ufficiale dell’Ambasciata Italiana. Collateralmente saranno organizzati eventi come show, work-shop e incontri gastronomici.

Un grande avvenimento per te nel 2009 è stato senz’altro la pubblicazione del tuo libro Louco por Café /Pazzo per Caffè (edizione bilingue portoghese/italiano, casa editrice Senac, 2009, 84 pagine). Nel libro racconti con il testo di Leandro Fortes e le illustrazioni di Luigi Pedone un po’ della storia della tua passione per il caffè e per il Brasile. Ci vorresti raccontare un po’ di come è nata l’idea del libro?
Già dall’inizio della mia approssimazione al caffè brasiliano, notavo una carenza di pubblicazioni sul tema. Parlando con gli amici della Senac Editrice hanno adottato l’idea ed è stato chiamato il giornalista della Rivista Carta Capital Leandro Fortes, che già è stato autore di altre opere pubblicate del Senac del Distretto Federale, tra i quali "Beirut - Aromi, amori e sapori", "Il Bistró di Alice" e "Gula d'Africa". Vi è inoltre una sequenza di fumetti disegnati da Luigi Pedone e immagini del fotografo Daniel Madsen che illustrano ricette di caffè create specialmente per i lettori.

Come è stato il processo di stesura del testo con Leandro Fortes?
Leandro innanzitutto é un appassionato di caffè. Ricordo che, alla Fiera del Libro di Brasilia del 2005, in occasione del lancio del libro “Beirut”, sopra citato, ho comprato il libro, mi sono avvicinato al tavolo degli autografi, il primo a firmarlo é stato il proprietario del ristorante, il mitico Francisco Marinho (chiquinho), che ha scritto “Al grande fratello” dopodiché mi sono avvicinato a Leandro Fortes, che non mi conosceva, e mi sono presentato: “...sono Antonello Monardo del caffé...” lui ha pensato tre secondi e ha scritto: “Molte grazie, per aver migliorato molto (sottolineato) il caffé del Beirut! Abbracci”. Per poter entrare nella mia storia, sono bastati alcuni incontri, chiacchierando come vecchi amici, e la partecipazione ad un’edizione dei nostri corsi di barista da me condotto, dove chi legge il libro troverà delle “nozioni tecniche” sul tema, ma con “enfasi ludica”.

Hai viaggiato per il paese per il lancio e la promozione del libro. Come è stato accolto nelle diverse città in cui sei stato e quali sono ancora i posti che intendi visitare per divulgare il “Pazzo per Caffè”?
Il libro é stato accolto benissimo, dopo tre mesi aveva già venduto più di metà tiratura. Il lancio ufficiale che è avvenuto a settembre nel Caffé Culturale Senac presso il Centro Culturale della Caixa Economica ha contato la presenza di vari amici e autorità tra i quali l’Ambasciatore Italiano a Brasilia Gherardo La Francesca e Signora. A fine ottobre c’é stato un lancio anche in Italia nell’occasione della Fiesta Host di Milano, sono stato invitato dall’amico Enrico Maltoni che ha creato uno stand di 220 mq. della sua raccolta itinerante di macchine per caffè espresso d’epoca, lì nel secondo giorno di fiera é stata fatta una “tavola rotonda pubblica” per la presentazione del libro. Al ritorno dall’Italia sono stato invitato dai dirigenti della FNAC a fare una sezione di autografi nel negozio della prestigiosa Avenida Paulista di San Paolo e nell’appena inaugurata FNAC di Ribeirão Preto, oltre al fatto che il libro è stato inserito nel “Catalogo di Natale FNAC”. Nella Livraria Cultura di Brasilia alla tavola di autografi si é aggiunta la mostra dei disegni originali del libro di Luigi Pedone. Di recente mi è stata richiesta una presentazione al Museo del Caffé di Santos. Vedremo questo ed altre iniziative subito dopo Carnevale, che come tutti ben sanno é l’inizio ufficiale dell’anno commerciale in Brasile.

Come il settore del caffè in Brasile e nel mondo ha resistito alla crisi dell’anno scorso? Quali sono le prospettive per il 2010?
Il Brasile ha resistito bene alla crisi in generale, nei confronti di altri paesi, come USA ed Europa. Sul caffè le prospettive sono buone, dovuto al fatto che sta aumentando sempre di più, in Brasile, il consumo del caffé di qualità, perché è aumentata l’esigenza del consumatore; una prova sono i corsi di barista (oltre a work-shop, conferenze, incontri, ecc.) che organizzo, che solo a Brasilia sono arrivati alla 34º edizione, dove più del 60% dei partecipanti sono apprezzatori che giustamente in seguito saranno “clienti esigenti”. Una frase che ripeto sempre all’inizio del corso: “...siete in tempo a desistere, perché alla fine del corso, diventerete clienti esigenti e quindi noiosi...”. Avendo un pubblico esigente tutto il “ciclo produttivo”, dall’agricoltore, torrefattore, barista e consumatore, se ne beneficia.

Con il recente boom del Brasile, con le Olimpiadi del 2016 e i mondiali di calcio del 2014 e, allo stesso tempo, con la crisi che sembra perpetuarsi in Europa, Stati Uniti e Giappone, credi che sia finalmente giunto il momento in cui il Brasile passerà da “paese del futuro” a “paese del presente”? Investire in Brasile è un buon affare?
Penso proprio di si! Malgrado i politici brasiliani il Brasile, sarà, o già lo é, una delle prime economie mondiali. Questo certo non vuol dire che ci sia “equitá sociale” con diritti per tutti come: istruzione, sanità, sicurezza, ecc. Ma sicuramente per investire è un buon affare.

Ultima e più difficile domanda: a proposito di mondiali di calcio, stiamo già facendo il countdown per il Sud Africa, come sarà il cuore di Antonello Monardo nel caso di Brasile e Italia incontrarsi nei campi africani?
Caro Rafael, la difficoltà della domanda sta nel fatto che non mi piace il calcio! Nella mia gioventù lo sport che ho praticato è stato il rugby, che come tutti sanno é antagonista del calcio, sia nella concezione dilettantistica che nella propria filosofia. Chiaramente, nel periodo della Coppa del Mondo di Calcio é impossibile non esserne coinvolto. Per questo, nel caso di una finale con Brasile e Italia, io sarei doppiamente premiato, ...con il primo posto dell’Italia e il secondo posto del Brasile.









sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Eccellenze Calabresi "La Mia Calabria ...dal Brasile" ROGERIO GALLORO

"La Mia Calabria ...dal Brasile"
di Antonello Monardo

ROGERIO GALLORO
Antes de ouvir algo sobre a lingüiça calabresa ou o “temperamento forte” dos calabreses radicados no bairro do Bexiga em São Paulo meu primeiro contato com essa gente maravilhosa foi em casa. Neto de calabreses oriundos da Província de Vibo Valentia, mais precisamente da Comune de San Nicola da Crissa, sempre ouvi histórias de meu avô, minhas tias e de meu pai sobre a vida difícil na Itália no final do Século XIX e início do Século XX e das agruras e aventuras de nossos ascendentes na travessia do Oceano Atlântico, do porto de Nápoles até o de Santos e depois a dura vida nos cafezais do Noroeste Paulista.
Minha família “Galloro” radicou-se inicialmente em Viradouro, depois em Floreal e finalmente, fincou raízes em Votuporanga, todas cidades do interior do Estado de São Paulo.
Rodei o Brasil e o mundo a trabalho ou a passeio mas foi em Roma, em 2005 que encontrei pessoas com tamanha identidade cultural e física, em comparação aos meus familiares, que cheguei a me sentir em casa. Os narizes aduncos, a expressão séria e as vezes carrancuda, que não resistem a uma piada ou ao encontro de um amigo para se abrir em sorriso largo e fortes palmadas nas costas, as vezes, em comentários simples, até as lágrimas chegam a correr. O barulho de gritos e buzinas nas ruas, o mal humor dos garçons contrastam, ao mesmo tempo, com a disposição de ajudar um transeunte perdido.
Meus avós são falecidos, alguns tios também, mas suas histórias e informações foram suficientes para me auxiliar na busca pelos registros de meus antepassados que resultaram no reconhecimento pelo governo da Itália de minha cidadania italiana, transmitida aos meus dois filhos. Minha esposa, também descendente de italianos do norte, Montegalda, Vêneto, conseguiu há algum tempo sua cidadania.
Aprendemos um pouco de italiano, sempre com a lembrança do sotaque e das palavras até então incompreensíveis de nossos “nônos” e em dezembro último seguimos eu, minha esposa e os dois filhos a Orlando, EUA, onde ingressamos naquele país sem a necessidade de visto de turista. Não bastassem todas as lembranças da infância, lá no interior de São Paulo, ou as pesquisas que me remeteram à Calábria sem mesmo nunca ter estado lá, ou até a visita à Roma, aquele momento no aeroporto internacional de Orlando foi de sentimento ambíguo, de profundo orgulho por meus avós de terem vindo para o Brasil e construído uma família honrada aqui e também de ser um cidadão europeu.
Ser brasileiro ou italiano pode trazer vantagens ou desvantagens dependendo do momento político, econômico ou social, bem como de onde estamos ou vamos, mas o mais importante é ser fruto dessa maravilhosa miscigenação brasileira e ter o sangue de gente tão trabalhadora, apaixonada e forte como os calabreses.

Rogério Augusto Viana Galloro é delegado de Polícia Federal, formado em direito em São Paulo, com MBA pela FGV em Gestão de Políticas de Segurança Pública. Atualmente exerce a função de Diretor de Administração e Logística Policial da Polícia Federal. Atuou em inúmeras áreas da Polícia Federal, coordenou o projeto do atual passaporte brasileiro, representou o Brasil e sua instituição em mais de onze países.

Traduzione:

ROGERIO GALLORO
Prima ancora di aver sentito parlare sulla salsiccia calabrese o sul “forte temperamento” dei calabresi radicati nel rione Bexiga di San Paolo Il mio primo contatto con questa meravigliosa gente é stato in casa. Nipote di calabresi oriundi della Provincia di Vibo Valentia, esattamente da Comune di San Nicola da Crissa, sempre ho ascoltato le storie dei miei nonni, delle mie zie e di mio padre sulle difficoltá della vita in Italia trá la fine del Secolo XIX e l’inizio del Secolo XX e dalle difficoltá e avventure dei nostri antenati nella navigazione dell’Oceano Atlantico, dal porto di Napoli fino a quello di Santos e dopo la dura vita nelle fazende di caffé del nord-est Paulista.
La mia famiglia “Galloro” si radico inizialmente in Viradouro, dopo in Floreal e finalmente, ha messo radici in Votuporanga, tutte cittá dello Stato di San Paolo.
Ho girato Il Brasile e Il mondo per lavoro e turismo ma é stato a Roma, nel 2005 che ho incontrato persone con un’enorme identitá culturale e fisica, comparandoli ai miei familiari, e sono arrivato a sentirmi in casa. I nasi aquilini, l’espressione seria e a volte corrucciata, che non resistono ad una barzelletta o a un’incontro di un’amico per aprirsi ad un largo sorriso e a forti paccate nelle spalle, alle volte, anche in semplici chiacchierate, perfino le lacrime iniziano a scorrere. Il chiasso delle grita e dei clacson nelle strade, I’umore burbero dei camerieri contrastano, allo stesso tempo, con la disposizione a aiutare un vagante perso.
I miei nonni sono giá morti, come anche alcuni zii, ma le loro storie e informazioni sono stati sufficienti ad aiutarmi alla ricerca dei registri dei miei antenati che é risultato nel riconoscimento dal governo dell’Italia della mia cittadinanza italiana, trasmessa ai miei due figli. La mia sposa, oriunda di italiani del nord, Montegalda nel Veneto anche lei é riuscita ad ottenere la cittadinanza da piú tempo.
Abbiamo imparato un poco d’italiano, sempre con Il ricordo della pronunzia fino allora inconprensibile dei nostri “nonni” e lo scorso dicembre siamo stati io, mia moglie e i miei due figli a Orlando negli USA, dove siamo potuti entrare in quel paese senza la necessitá del visto di turista. Non bastassero tutti i ricordi dell’infanzia, la nello stato di San Paolo, alle ricerche che mi collegano alla Calabria senza mai essere stato li, o alla visita a Roma, in quel momento nell’aeroporto Internazionale di Orlando ho provato un sentimento ambíguo, di profonfo orgoglio dei miei nonni che sono venuti in Brasile a costruire una onorata famiglia qui ed anche di essere un cittadino europeo.
Essere brasiliano o italiano puó trarre vantaggi o svantaggi dipendente dal momento politico, economico o sociale, e dove siamo o andiamo, ma la cosa piú importante é essere frutto di questo incrocio di razze brasiliano ed avere Il sangue di gente tanto lavoratrice, appassionata e forte come i calabresi.
Rogério Augusto Viana Galloro é Ispettore della Polizia Federale, laureato in giurisprudenza a San Paolo, con MBA (Master) per FGV (Fondazione Getulio Vargas) in Gestione di Politiche della Sicurezza Pubblica. Attualmente svolge la funzione di Direttore dell’Amministrazione e Logistica Poliziale della Polizia Federale. Ha attuato in varie aree della Polizia Federale, ha coordinato Il progetto dell’attuale passaporto brasiliano, ha rappresentato Il Brasile e la sua istituzione in piú di undici paesi.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

curso de culinaria italiana - Chef Gino Tarquínio

O Chef Gino Tarquínio de 29 anos nasceu em Terracina província de Latina, cidade perto de Roma no mar Tirreno. Já com 13 anos de idade começa a freqüentar o restaurante do tio naquela cidade e aprende a arte de cozinhar. A 22 anos sempre a Terracina abre o seu primeiro restaurante a base de pescado. A 25 anos muda-se para a Capital para trabalhar como Chefe no restaurante “4 colonne” situado Praça Navona, perto da Embaixada brasileira.Sempre a Roma, com a idade de 28 anos tornou-se proprietário do restaurante ”Sapore di Mare” perto do Pantheon em Roma, www.saporedimarearoma.it Sua especialidade é a preparação de peixe, seja cru que cozido em antepastos, primeiros e segundos pratos.. O restaurante “Sapore di Mare” è freqüentado pelas celebridades do espetáculo como: Meryl Streep, Giuliano dei Negramaro, Franco Califano, personagem da política, etc. Na sua visita em Brasília, estará presente no dia 4 de março (quinta-feira), a convite da PARLANDO ITALIANO, ...cantando, mangiando, viaggiando, ..., na Escola de Gastronomia de Brasília ministrando uma aula com degustação de culinária italiana no projeto “A cena con lo Chef”.

Para informações: tel. (61) 3425.3566 – 9971.7349 ou no site: www.parlandoitaliano.blogspot.com

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O sabor venceu: McDonald's terá ingredientes italianos

Quem diria, o tradicional, e mundialmente conhecido hamburger da rede norte-americana McDonald’s passará a ter o sabor inconfundível da culinária italiana. Desde esta semana, as 392 lanchonetes da cadeia de fast food na Itália estão oferecendo o McItaly, um sanduiche preparado com ingredientes típicos consumidos por um dos povos que mais preza e valoriza a alimentação, nunca entendida como uma mera necessidade, mas sim como uma arte prazerosa.
O ministro da Política Agrícola e Alimentar do país, Luca Zaia, exultou com a novidade e, ao participar do lançamento do produto, na loja McDonald’s da Piazza di Spagna, em Roma, destacou que o McItaly era um dos objetivos que havia fixado para o seu trabalho. “A nossa agricultura”, disse, “não poderia perder essa oportunidade, já que será utilizada uma tonelada de produtos, para um valor de 3,5 milhões de euros.
O McItaly, em duas versões, além de saladas, serão preparados com produtos 100% italianos, como queijo Asiago, carne nacional, óleo de oliva extra virgem, alcachofra romani, grão sarraceno, cebola de Tropea e pancetta (bacon) de Val Venosta.
Parte la linea McItaly
"McItaly è un grande obiettivo che mi ero prefisso e che è stato realizzato - ha dichiarato il Ministro -, consentendoci di guardare al futuro e di allargare gli orizzonti della nostra agricoltura. Un network mondiale come McDonald's rappresenta un importante sbocco in nuovi segmenti di mercato per i nostri contadini. La nostra agricoltura non poteva perdere quest'occasione, come dimostrano i numeri: 1000 tonnellate di prodotti italiani utilizzate, per un valore di 3,5 milioni di euro". Con queste parole il Ministro delle politiche agricole alimentari e forestali Luca Zaia ha presentato, alle ore 13.00 nella storica sede del McDonald's di Piazza di Spagna, la nuova linea McItaly, che ha ricevuto il patrocinio gratuito del Mipaaf. Si tratta di panini e insalate preparati con il 100% di prodotti italiani: carne nazionale, olio extravergine di oliva, Asiago Dop, Bresaola della Valtellina Igp, pancetta della Val Venosta, grano saraceno, cipolle di Tropea e carciofi romani.
Per iniziare, McItaly sarà distribuito nei 392 punti vendita italiani, ma dovrà diventare un must internazionale, consentendo ai prodotti del Made in Italy di fare il giro del mondo. Il 75% dell'agroalimentare, infatti, viene immesso nella grande distribuzione. "I gesuiti, a cui veniva chiesto perché parlassero con gli infedeli, rispondevano: meglio evangelizzare chi non crede. McItaly ci consentirà di dialogare con i giovani, lavorando sul loro imprinting gustativo: il 31% dei clienti McDonald's, infatti, ha un'età compresa tra i 20 e i 35 anni, l'11% tra i 15 e i 19". "Siamo per la tutela del Made in Italy – ha continuato il Ministro -, per la difesa della nostra identità, e proprio per questo non possiamo fermarci alle modalità di distribuzione: dobbiamo guardare alla qualità. McItaly è questa qualità, il primo panino interamente tracciato, non anonimo, attraverso cui oggi globalizziamo l'identità dell'agricoltura italiana".
fonte: Orundi net