terça-feira, 30 de dezembro de 2008

CURSO INTENSIVO DE LINGUA E CULTURA ITALIANA ( 1 MÊS !) ( todos os níveis)
Data:
1ª turma: 05 de janeiro
2ª turma: 19 de janeiro
Horários:
5x semana ( 1 hora de aula) - manhã: 08:00 ás 09:00 noite: 18:00 às 19:00
3 x semana ( 2ª, 4ª e 6ª) 1:30' - 18:30 ás 20:00
fone: 61-3425-3566
e-mail:contato@parlandoitaliano.com.br


CURSO DE GASTRONOMIA DAS REGIÕES ITALIANAS
Data: 21 de janeiro
Hora: 19:00
Tema: Região Calabria
fone: 61-3425-3566
email:contato@parlandoitaliano.com.br

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Roma, centenario di Anna Magnani: gli scatti di 15 fotografi italiani raccontano Nannarella donna e attrice sul set

Roma - Il Centro Sperimentale di Cinematografia chiude le celebrazioni del centenario della nascita di Anna Magnani con la mostra fotografica 15 fotografi per Anna Magnani. L'esposizione, che resterà aperta al pubblico dal 17 dicembre al 18 gennaio 2009, si terrà a Roma a Palazzo Valentini, sede della Provincia, promotrice dell'iniziativa insieme al Centro Sperimentale e alla Camera di Commercio di Roma. La mostra, curata dal Conservatore della Cineteca Nazionale Sergio Toffetti, propone gli scatti di 15 tra i piu' grandi fotografi di scena del cinema italiano: Angelo Frontoni, Osvaldo Civirani, Vincenzo Palmarini, Aurelio ed Ettore Pesce, Raymond Voinquel, Paul Ronald, Rosario Assenza, Francesco Alessi, G.B. Poletto, Nicola Arresto, Franco Vitale, Vittorio Mazza, Divo Cavicchioli e Bruno Bruni. Attraverso il loro sguardo, il repertorio fotografico racconta Anna Magnani sul set e dietro le quinte di film come "Avanti a lui tremava tutta Roma" (1946), "L'onorevole Angelina" (1947), "Assunta Spina" (1948), "Una voce umana" (1948), "Bellissima" (1951), "La carrozza d'oro" (1952), "Siamo donne" (1953), "Nella città l'inferno" (1958), "Risate di gioia" (1960), "Mamma Roma" (1962) e "Roma" (1972). Restituire visivamente le sfumature del volto e la capacità interpretativa dell'attrice romana - hanno raccontato i fotografi che hanno lavorato con lei - rappresentava una sfida particolarmente impegnativa. Infatti si trattava non soltanto di catturare nell'istante l'intensità espressiva di uno sguardo o di un gesto, ma di tenere le immagini "aperte", per ricreare, in un attimo, quella sensazione che la Magnani" riusciva a dare sullo schermo, la sua capacità di plasmare interamente lo spazio attorno al suo corpo. In una parola, la capacità di descrivere la compresenza del tragico e del comico nella vita quotidiana, elementi che per la Magnani erano saldamente intrecciati e che intendeva riportare nella sua professione.
"Ma cos'é questo presentarmi a ogni costo come un'Elettra chiusa, solitaria e delusa? - diceva spesso la grande attrice. Come ve lo devo spiega' che so' allegra, che c'ho la ruzza, che rido, che essere la Magnani mi diverte da mori', e gongolo tutta se la gente mi riconosce per strada, se il vigile urbano mi dice, continuando a dirigere il traffico: "Ciao Nannare'"? Insomma: e' la stessa storia di quando la gente si meraviglia perche' la mia casa e' piena di buongusto e di libri. Ma quante volte ve lo devo spiega' che non sono stata raccattata per strada, che ho fatto fino alla seconda liceo, che ho studiato pianoforte otto anni, che ho frequentato l'Accademia di Santa Cecilia?"
"Tutto questo - ha spiegato Sergio Toffetti - é stato realizzato in meno di un mese grazie al ricco archivio fotografico della Cineteca Nazionale. Abbiamo scelto i materiali più rappresentativi dei fotografi che hanno lavorato con Anna Magnani, per cercare di valorizzare non solo la figura dell'attrice, ma anche tutto il contorno di professionisti legati al cinema che hanno fatto grande il cinema romano". Il presidente della Provincia di Roma, Nicola Zingaretti, ha invece espresso il suo orgoglio per il "giusto riconoscimento a questo grande personaggio nel suo centenario di nascita, una straordinaria attrice italiane e romana con una gestualità che si percepisce anche attraverso le fotografie

Stefano Vannucci News ITALIA PRESS

Sito Querocomer - A arte de cozinhar

A Escola de Gastronomia de Brasília nasce com a mesma proposta da cidade que leva no nome: ser um território livre e democrático.Nessa capital das panelas e fogões qualquer chef tem espaço para formar suas turmas e ministrar aulas, assim como cozinheiros amadores podem convidar grupos de amigos para animados eventos ao redor dos fogões.Na abertura da escola, no último dia 9, ficou claro o clima que a chef Ana Toscano idealizou para o seu mais novo projeto. Pilotando as caçarolas, simultaneamente e em grande estilo, estavam Paulo Mello (Dona Lenha), Jozyanne Costacurta (Cielo), William Chen Yen (Babel), Luciana Barbo (Jornal Hoje em Dia), Antonello Monardo (Café Antonello Monardo), Salti Sun (Grande Muralha), Maria de Fátima Hamú (Lagash), Venceslau Calaf (Calaf), Suzana Leste (Villa Tevere), Viviane Costart (Unieuro) e Simon Lau (Aquavit).

Salti Sun (Grande Muralha), Fátima Hamú (Lagash) e Venceslau Calaf (Calaf cozinha espanhola)

Paulo Mello (Dona Lenha), Jozyanne Costacurta (Cielo), William Chen Yen (Babel) e Luciana Barbo (Jornalista)

Suzana Leste (Villa Tevere) e Ana Toscano (Villa Borghese)

Fátima Hamú (Lagash), Suzana Leste (Villa tevere) , Ana Toscano (Villa Borghese) , Venceslau Calaf (Calaf cozinha espanhola), Viviane Costart (Unieuro) , Simon Lau (Aquavit) e Paulo Mello (Dona Lenha)
Escola de Gastronomia de BrasíliaA escola de Ana Toscano é dividida em três ambientes, duas cozinhas – com todos os utensílios necessários para cozinhar e ministrar aulas – e um espaço dedicado à cultura da Itália, chamado Parlando Italiano – com salas de aula para aprender o idioma, ler um livro daquele país e também para tomar um café espresso ou o napolitano sospeso. Um quarto espaço está em construção e vai funcionar como estúdio do programa Temperando a Vida, da chef Ana Toscano.As cozinhas podem ser reservadas pelos chefs e pelos cozinheiros amadores ao preço de R$ 300,00. A escola oferece toda a estrutura para aulas com equipamentos e um funcionário à disposição. O contratante precisa levar apenas os ingredientes para o preparo das receitas. Os dois espaços comportam até 20 pessoas. O valor dos cursos varia de R$ 120,00 a R$ 180,00.
Os cursosOs chefs da cidade podem reservar as cozinhas para ministrar cursos gastronômicos. Segundo Ana Toscano, a idéia é que os alunos saiam da escola dando um show na cozinha de casa.Esta semana já começam as aulas. Nesta terça-feira, dia 16, a chef ministra o curso de massas e molhos (R$ 120,00), das 20h às 23h. As crianças também têm espaço na escola. Todas as segundas, quartas e sextas-feiras, das 14h às 18h, as aulas são especiais para atender ao público infantil (R$ 200,00, os três dias de curso). Esta semana os pequenos aprendem pizza árabe, sorvete de ovomaltine, suco de laranja com morango, milk-shake de banana, biscoito de queijo, brownie de chocolate, biscoitinhos decorados, enroladinho de salsicha e delícia de tutti frutti.ServiçoEscola de Gastronomia de BrasíliaEndereço: CLS 201 bloco B loja 9 – Asa SulTelefone: (61) 3226-5650Funcionamento: segunda a sábado, das 14h30 às 17h30 e das 20h às 23h.



sábado, 13 de dezembro de 2008

JORNAL DA COMUNIDADE - Novidade Gastronomica


Edição 1046 - 13/12 a 19/12 de 2008

Chefs da capital brindaram a inauguração da Escola de Gastronomia de Brasília, no último dia 9. O espaço conta com duas cozinhas super-equipadas, cada uma com 20 lugares disponíveis para aulas, e oferece o curso especial Parlando Italiano, no qual os alunos podem degustar pratos típicos e conhecer a história da cultura italiana.





CORREIO BRAZILIENSE - Um presente de Natal

Brasília, sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Por Jane Godoy

Uma grande e antiga idéia foi colocada em prática pela irrequieta chef Anamaria Toscano: instalar um curso de gastronomia diferente, ao qual tivessem acesso não só outros chefs como aficionados que quisessem preparar, eles mesmos, o menu para os próprios convidados. Saiu então da mente de Ana e do papel a Escola de Gastronomia de Brasília. Inaugurada na terça-feira com grande número de convidados e amigos chefs de outros restaurantes, como Salti Sun, da Grande Muralha; Fátima Hamú, do Lagash; Susana Leste, do Villa Tevere; Venceslau Calaf, do Calaf; Viviane Cortat, da Unieuro; Simon Lau, do Aquavit; William Chen Yen, do Babel; Fernando Cabral, do Sonoma; Paulo Mello, do Dona Lenha; Jozyanne Costa Curta, do Cielo; Jael Silva, do Carpe Diem; e Christina Costa, de O Convento. No corredor de entrada da escola, na 201 Sul, há uma exposição de fotografias da primeira missa de Brasília, em comemoração antecipada do cinqüentenário da cidade. Uma das fotos foi presente de dona Sarah Kubitschek ao pai de Ana, Osvaldo Zanello, que participou da missa histórica e está em uma das fotos. A grande novidade é que vão unir a arte da gastronomia e a de comer e cantar. “Mangiare, parlare e cantare” é a ordem, segundo o calabrês Antonello Monardo. Criaram uma escola de italiano no subsolo, para atender a vários níveis de aprendizado daquele idioma. “Do zero ao avançado, vamos ensinar italiano cozinhando, degustando pratos, cantando belas canções di Itália”, conta o entusiasmado Antonello.
















quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A ARTE SECRETA DO ATOR


EUGENIO BARBA E JULIA VARLEY VOLTAM A BRASÍLIA PARA TREINAMENTO INEDITO NO BRASIL COM ATORES E DIRETORES

Em junho deste ano, o diretor de teatro Eugenio Barba esteve em Brasília com seu grupo, o Odin Teatret, para participar da Mostra Internacional de Teatro, realizada no CCBB. Na ocasião, assistiu aulas com alunos da diretora Luciana Martuchelli e conheceu as instalações e o trabalho do Teatro Caleidoscópio, de André Amaro. Desse encontro, saiu o plano de voltar a Brasília para um workshop de quatro dias, em regime de imersão, com atores e diretores. Há muito tempo, o mestre da Antropologia Teatral não tem realizado, em toda a América Latina, evento similar. Desta vez, com a participação de 22 profissionais, entre atores, diretores e professores de todo o Brasil, ele e a atriz Julia Varley conduzem o treinamento “Como pensar através de ações”, de 12 a 15 de dezembro, no Solar Guadalupe, uma chácara a 26 km de Brasília, preparada para encontros como este. Antes, a atriz Julia Varley faz uma demonstração de trabalho (O Eco do Silêncio), seguida de palestra com o diretor Eugênio Barba no Teatro da CAIXA, no dia 11, a partir das 19h, Esta é uma das mais antigas demonstrações de Julia, mas pouco realizada no Brasil. Uma verdadeira incursão pelos recursos da voz. Logo após a palestra do diretor do Odin Teatret, haverá debate com os presentes e conquetel. As duas atividades têm entrada franca e marcam a abertura do projeto A Arte Secreta do Ator- Brasil, uma iniciativa de extensão cultural da TAO Filmes, de Luciana Martuchelli, e do Teatro Caleidoscópio, de André Amaro em parceria com o Odin Teatret.

Eugenio Barba é criador da Escola Internacional de Antropologia Teatral e diretor, há 44 anos, do Odin Teatret. A oportunidade de ouvir e assistir uma demonstração de trabalho com o profissional é única. Atores e diretores já estabelecidos, influentes e importantes na cena teatral brasileira,
( MA/PA/RS/SC/MG/RJ/SP/DF ) virão à Brasília visando reciclagem, apuro e uma aproximação diferenciada com as técnicas do Odin Teatret, hoje referência e grande influência nos trabalhos mais reconhecidos do cenário nacional. Parte desses grupos e artistas conhece as obras do Odin pelos seus escritos ou palestras abertas. Mas poucos tiveram contato com suas práticas aqui no Brasil ou puderam arcar com os custos de uma viagem a Dinamarca, onde acontecem treinos mais profundos.

Eugenio Barba

Teórico da antropologia teatral, Eugenio Barba nasceu em 1936 na Itália. Em 1954, emigrou para a Noruega para trabalhar como soldador e marinheiro. Formou-se em Francês, Literatura Norueguesa e História da Religião, na Universidade de Oslo. Em 1961, foi para Warsaw (Polônia) estudar direção teatral na Escola Estadual de Teatro, mas saiu um ano depois para unir-se a Jerzy Grotowski, que era líder do Teatr 13 Rzedow em Opole. Barba ficou com Grotowski por três anos. Em 1963, viajou para a Índia, onde teve seu primeiro encontro com o Kathakali.

Quando retornou a Oslo, em 1964, queria tornar-se um diretor de teatro profissional, mas como era estrangeiro, não foi bem vindo na profissão. Então, ele começou seu próprio teatro. Uniu-se a um grupo de jovens que não tinham sido aprovados para a Escola Estatal de Teatro (Oslo’s State Theatre School), e criou o Odin Teatret em 1º de outubro de 1964. O grupo treinou e pesquisou em um abrigo contra ataques aéreos. Sua primeira produção, “Ornitofilene”, do autor norueguês Jens Bjørneboe, foi apresentada na Noruega, Suécia, Finlândia e Dinamarca. Em seguida, foram convidados, pelo município dinamarquês de Holstebro, a criar um laboratório teatral na pequena cidade. Ofereceram uma velha fazenda e uma pequena quantia em dinheiro para começarem. Desde então, Barba e seus colegas fizeram de Holstebro a base do Odin Teatret. Durante os últimos 36 anos, Eugenio Barba dirigiu 23 produções, algumas das quais exigiram mais de dois anos de pesquisa. Entre as melhores destacam-se “Ferai” (1969), “Min Fars Hus (My Father’s House)” (1972), “Brecht’s Ashes” (1980), “The Gospel According to Oxyrhincus” (1985), “Talabot” (1988), “Kaosmos” (1993) e mais recentemente “Mythos” (1998). Desde 1974, Eugenio Barba e o Odin Teatret delinearam sua própria forma de estar presente em um contexto social através da prática do teatro "permuta", uma troca através de performances com a comunidade.

Em 1979, Eugenio Barba fundou a ISTA, International School of Theatre Anthropology (Escola de Antropologia Teatral). Ele também faz parte do conselho de jornais estudantis como o "The Drama Review", "Performance Research", "New Theatre Quarterly" e o "Teatro e Storia”. Ao longo da carreira, o diretor já foi condecorado com o título de Doutor Honoris Causa nas Universidades de Aarhus, Ayacucho, Bologna, Havana, Warsaw e com o “reconhecimento do mérito científico” pela Universidade de Montreal, além de premiado com a Danish Academy Award, Mexican Theatre Critics' Prize, Diego Fabbri Prize, Pirandello International Prize, e Sonning Prize, concedido pela Universidade de Copenhagen.

Eugenio Barba já apresentou mais de 40 espetáculos e tem artigos e ensaios publicados em numerosos países e línguas. Ensina ainda regularmente em universidades européias, do Norte e Sudamérica.

Julia Varley

Nasceu em 1954, em Londres, Grã Bretanha e integrou o Odin Teatret em 1976. Além de atuar, participa ativamente como diretora, professora, organizadora/produtora e escritora. Desde 1990, faz parte da organização da ISTA. Desde seu início em l986, participou ativamente do Proyecto Magdalena, uma rede de mulheres do teatro contemporâneo.

Julia é diretora artística do festival Transit, em Holstebro, e edita a revista The Open Page, dedicada às mulheres no teatro. É autora dos livros “O Vento do Oeste”, um romance escrito por um personagem teatral, e “Pedra d’água”, suas experiências como atriz do Odin Teatret que está sendo traduzido para o português pelas atrizes Luciana Martuchelli e Juliana Zancanaro. Seus artigos e ensaios são publicados em diversas revistas como Mime Journal, New Theatre Quarterly, Teatro e Storia, Conjunto, Lápis e Máscara.

Serviço
Palestra e demonstração de trabalho com o diretor Eugenio Barba e a atriz Julia Varley
Dia: 11 de dezembro de 2008
Horários: 19h
Local: Teatro da Caixa - SBS Qd 4 lotes 3/4, anexo do edifício Matriz da Caixa
Recepção: 3206-9448/ Administração: 3206-9450
Entrada franca, até a lotação máxima de 400 lugares
Classificação livre

Informações, fotos e entrevistas:
Andre Amaro(61) 9213 1616
Luciana Martuchelli (61) 92142787

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Dia 09 de Dezembro de 2008, foi inaugurado o mais novo, centro de cultura italiana de Brasília. PARLANDO ITALIANO
O evento foi um sucesso!!
Em parceria com a "Escola de Gastronomia de Brasília" o mais novo espaço vai proporcionar a todos momentos inesquecíveis... A arte da culinária, o resgate de nossas origens, com certeza vc vai entrar em um espaço completamente italiano. Além de tomar o melhor café da cidade "Antonello Monardo" foi criado um cantinho do café... feito para você.
A proposta é movimentar os apaixonados pela cultura italiana, oferecendo um produto de qualidade.
Esperamos você



quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Metodologia
Professores e alunos interagem em sala de aula criando situações do nosso cotidiano para melhor aprendizado da língua italiana.O ponto principal é saber resolver um problema lingüístico enquadrando-se em uma metodologia aberta e permanente.
Objetivo
O curso de italiano tem como objetivo oferecer aos estudantes instruções sobre a cultura, história e arte italiana, para integrar estudo do idioma através de um intercambio direto com a Itália.
Curso de Italiano
Oferecemos diversas opções de curso, palestras, oficinas, work shop, intercambio com universidades e escolas italianas. Aqui você vai encontrar o curso para atender às suas necessidades. Desde a primeira aula você já tem a conversação na língua italiana. Sinta-se como estivesse entrando na Itália. Ao final do curso o aluno receberá certificado de conclusão.
Opções de curso de italiano ( todos os níveis)

- Aprender italiano com a música
- Regular
- Semi-intensivo
- Intensivo
- Conversação
- Aulas Particulares
- Aulas Especiais
- Work shop /Barista
- Culinária Italiana
- Palestras sobre Imigração italiana
- Viagens para Itália (temáticas)
- Oficina de vinho

-Tradução


Curso Intensivo de férias para iniciantes
Inicio 05 janeiro

Curso regular - todos os níveis!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

L’arte del riso

Il Nord della Penisola è pieno di risaie e di ristoranti mitici per gustare un piatto di storia tutta italiana


I chicchi di riso e gli stagni isolano un mondo di lavoro e accomunano fatica e fame in un viaggio che dura da almeno settemila anni, e inizia in estremo Oriente. C’è una bella descrizione di Giorgio Armani che la dice lunga su quel chicco: «il suo aspetto pulito, il colore opalescente, che cresce dalla terra in simbiosi con l’acqua, nelle romantiche risaie...». Un rincorrersi di specchi d’acqua che hanno nella Lomellina e nella piana vercellese, la loro roccaforte.
Candia, Mortara e Robbio, dove al castello, Ludovico il Moro, signore di Milano, diede il via alle coltivazioni delle sementi ricevute dal cugino Gonzaga. La Bassa Padana che amava Gianni Brera
il calcio, le rane e il riso, protagonista, a tavola, di un momento solenne, prima del vino a fine pasto e dell’immancabile sigaro. Raffinate suggestioni, partite da lontano, quando coltivare era una sofferenza epocale e nelle dispense di campagna bastavano appunto riso, cipolla, burro, un fondo di vino e qualche ingrediente di stagione: asparago, fungo, luppolo selvatico, erba salvia. E il giorno dopo, «saltato», il risotto era ancora meglio. Mario Soldati, Dino Buzzati, Curzio Malaparte, Indro Montanelli, non se lo sono mai fatti mancare. Con l'ossobuco poi, il riso Milano style era una vera golosità. Se ne è accorto anche il cinema. Con Riso amaro Silvana Mangano ha reso giustizia a una generazione di mondine, e a un alimento ricco di amido, facendo conoscere la Tenuta Veneria, Vercelli, dove si coltivano, dal 1789, le varie qualità: Carnaroli, Baldo, Vialone nano, Balilla. Acquitrini e zanzare, prima di gustare un piatto di panissa preparata con i fagioli borlotti di Saluggia. E poco lontano, al Principato di Lucedio, a Trino, una volta abbazia cistercense, insieme alla coltura del Rosso e del Selvatico, c’è il fascino del nero Venere. Storie di passioni e di famiglie come i Pavan a Grumolo, provincia di Vicenza dove, alla riseria delle Abbadesse, le monache benedettine, dopo l’anno mille, avviarono la coltura; e lì si ha ancora l’ambizione di sgusciare, ma non «sbiancare» il chicco.

sábado, 18 de outubro de 2008

VIII Semana da Língua Italiana no Mundo


Tema: O Italiano na Praça.
UNB: 20, 22, 23 e 24 de outubro de 2008
Segunda-feira 20 de outubro - Local: Auditório da Reitoria
  • 11h00 Abertura da Semana da Língua Italiana
  • 11h30 Palestra: “Dialoghi in città: dall’Agorà antica all’utopia moderna”.Prof. Gabriele Cornelli do Departamento de Filosofia- UnB
  • 12h15 Palestra: “Storia e tradizione della piazza italiana”.Profa. Lisa Minari Hargreaves do Istituto de Artes – UnB

Quarta-feira 22 de outubro - Local: Dois Candangos Faculdade de Educação

  • 11h00 Palestra: “La piazza nel teatro italiano”.Prof. Gabriele Martinelli, Diretor Escolar da Embaixada da Itália
  • 12h00 “La poesia della piazza...la piazza in poesia”.Leitura de poemas italianos dedicados ao tema da praça, com a participação dos estudantes do curso de língua italiana da UnB
  • 12h30 Palestra: “La piazza in parole”.Profa. Anna Paola Sebastio, Leitora de Italiano – LET - UnB

Quinta-feira 23 de outubro – Local: Auditório da Reitoria

  • 11h00 Palestra: “Origine ed evoluzione delle piazze fiorentine”.Roberto Bianchi, Coordenador Geral Cooperação Italiana
  • 12h00 Palestra:“Piazze storiche di Napoli: Piazza del Plebiscito e Piazza Mercato”. - Pasquale Matafora, Asesor do Departamento ConsularRenato Peres, Adido Civil da Embaixada da Itália
  • 13h00 Projeção do documentário: “Siena in piazza”

Sexta-feira 24 de outubro – Local: Anfiteatro 9 – ICC – UnB 14h00

  • Projeção do filme de Agostino Ferrente: L’ORCHESTRA DI PIAZZA VITTORIO (Versão italiana com legendas em italiano) - Apresentação a cargo do jornalista e critico cinematográfico Claudio Valentinetti

Todas as palestras serão ministradas em língua italiana.